segunda-feira, 30 de junho de 2008

Móbile

Lino Villaventura: tecidos de teia, nervuras de inseto, equilíbrios de Calder, geometrias de Kandinsky.


[fotos exclusivas feitas no backstage por Rogério Cavalcanti]

Para colocar palavras onde elas me faltam, convoco o poeta russo Maiakovski. Segue um trecho do poema “A Flauta-Vértebra”.

“Memória!
Convoca aos salões do cérebro
um renque inumerável de amadas.
Verte o riso de pupila em pupila,
veste a noite de núpcias passadas.
De corpo a corpo verta a alegria.
Esta noite ficará na História.
Hoje executarei meus versos
na flauta de minhas próprias vértebras.” Vladmir Maiakovski


[Biti Averbach, do Moda Sem Frescura – leia mais aqui]

Um comentário:

Helô Righetto disse...

leticia, aqui e a heloisa, do blog london designs. Seus comentarios estao la publicados, sou eu que gerencio o blog, a fernanda escreve apenas de vez em quando! ate mais
heloisa